O programa que desde 2011 transformou a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, a partir da inclusão de três servidores com síndrome de down na convivência diária de servidores e deputados, deverá ser modelo para a Câmara Federal.
O exemplo de Manuela, Kalina e Felipe, nomeados para trabalhar no Cerimonial da Casa e no auxílio às funções do plenário durante as sessões, foi levado pelo deputado federal Rafael Motta (PSB) para a Primeira Secretaria da Câmara, que enviou a Natal técnicos do setor de acessibilidade da Câmara para conhecer a ação pioneira no legislativo potiguar.
O presidente Ezequiel Ferreira adiantou que a próxima ação de inclusão da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte será a implantação do programa de interpretação de libras, para que as pessoas com deficiência auditiva possam assistir e entender o que está sendo discutido no plenário da Casa.
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