O QUARTO PODER –
A nós da Imprensa sempre coube um papel de destaque, atuando quase de forma invisível mas permanente, influenciando ações de governo e o comportamento da sociedade. Extrapolando até em muitos momentos, o nosso principal papel de apenas bem informar de forma isenta ao povo.
Vivemos agora um momento de extremos. E é para nós que somos formadores de opinião, do meu ponto de vista como empresário de comunicação, que tomo a liberdade de convocar o setor, já que somos eventualmente denominados de “quarto poder”, para exercermos mais uma vez e humildemente essa condição. Se possível de imediato, sem idealismo político, e sim com elevado espírito democrático.
Proponho que se crie uma comissão representando a nossa classe, para tentar intermediar e detectar onde está a raiz desse grave problema. Agindo assim, quem sabe encontraremos uma solução adequada para o impasse criado entre as instituições envolvidas no terrível embate que estamos presenciando.
Principalmente na importante área que atinge a todos, a segurança pública. Que diante dos acontecimentos, poderá chegar aos caos total, fato lamentável para este início de 2018.
Não será mais notícia extraordinária ou furo de reportagem, ou para aumento de audiência ou de leitores a divulgação dos próximos capítulos. Essa novela de mau gosto tem mesmo é que terminar. Afinal, a quem interessa esta situação? A essa altura acredito que a mais ninguém. E entendo também que é irresponsabilidade apontar culpados.
Paira no ar uma espécie de desorientação, uma guerra de egos, uma discórdia desproporcional entre os envolvidos, sem analisar com profundidade o real tamanho do problema. Problema esse que poderá trazer gravíssimas consequências institucionais para o nosso estado.
Precisamos do apoio de todos os jornalistas, radialistas, escribas de blogs e apresentadores de TV. Com isenção. Com a anuência de toda classe política, de todos os representantes de classes, de líderes religiosos, líderes empresariais, enfim da nossa sociedade.
É necessários se convocar os líderes desse movimento, juntar às partes decentes que realmente estejam dispostas a resolver o impasse, usando a facilidade e o trânsito que muitos membros importantes da nossa imprensa dispõem. E tentarmos juntos contornar a situação, intermediando uma negociação de alto nível.
Para isto é preciso que todos abaixem as armas, e cada um calce as sandálias da humildade. Porque o nosso Rio Grande do Norte é mais! E o nosso tradicional, hospitaleiro e festeiro povo não merece essa tormenta.
A ideia está posta. A luta pertence a todos nós.
Por um potiguar que ama seu torrão.
Manoel Ramalho – Diretor da TV União de Natal
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Calçar a sandália d humildade senhor ramalho e assumir seus filhos esquecidos aqui em areia branca Deus ta vendo tudo só queremos seu carinho não o seu dinheiro