As medidas autorizadas pela justiça foram cumpridas nesta quarta-feira (10) durante a operação “Viúva Negra”, deflagrada pela Delegacia Especializada na Repressão à Lavagem de Dinheiro (DRLD).
Segundo a corporação, a ação tem como alvo um esquema criminoso estruturado a partir da exploração de plataformas virtuais de apostas ilegais que eram divulgadas em redes sociais por influenciadoras digitais.
O grupo é investigado por infração penal de jogos de azar, crimes contra a economia popular e lavagem de dinheiro.
As apurações começaram a partir de relatórios da Delegacia Especializada em Combate à Corrupção (DECCOR) e de comunicações enviadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
Os levantamentos apontaram movimentações incompatíveis com a renda declarada das investigadas, além da compra de imóveis e veículos de alto valor pagos em espécie.
Durante o cumprimento das ordens judiciais, a polícia apreendeu documentos, aparelhos eletrônicos e outros itens considerados relevantes para a investigação.
Também foram apreendidosquatro imóveis em Parnamirim e Mossoró, veículos de médio e alto padrão, além de outros bens móveis e ativos financeiros suspeitos de origem ilícita.
De acordo com a investigação, o esquema utilizava jogos digitais de azar, como o “jogo do tigrinho”. Em versões de demonstração, usados por influenciadoras, esses aplicativos simulavam ganhos irreais para induzir usuários a apostar.
Segundo a Polícia Civil, as influenciadoras digitais investigadas atraíam seguidores por meio de resultados falsos, além de conteúdos de dança, exibição de bens de luxo e promessas de sucesso, direcionando-os para plataformas ilegais de apostas.
“Elas eram remuneradas pela inscrição da pessoa na plataforma e pela perda da pessoa. Ou seja, a medida que as pessoas jogavam, elas eram remuneradas por isso. E tudo isso também elas utilizavam do capital, da beleza, da atração, de danças para poder estimular essas pessoas a se inscreverem nessas plataformas”, disse o delegado Bruno Victor.
Os valores arrecadados eram usados na compra de bens de luxo ou transferidos a terceiros por meio de empresas de fachada e plataformas de pagamento.
Fonte: G1RN
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