As influências positivas do cenário internacional deram o tom dos negócios na bolsa brasileira, que voltou ontem a ter ganhos, embora bastante modestos. A perspectiva de avanço da reforma tributária nos Estados Unidos e as altas dos preços das commodities foram os principais vetores da alta do Índice Bovespa, que terminou o dia em 0,14%, aos 76.390,51 pontos. O ganho reduzido e o volume financeiro de R$ 8,1 bilhões mostraram que o dia não chegou a ser de entusiasmo. A aprovação do projeto de orçamento fiscal no Senado dos Estados Unidos, na noite de quinta-feira, fortaleceu as chances de aprovação da reforma tributária do presidente Donald Trump e animou os mercados globais desde cedo. Com o avanço de Trump no campo político, apesar do placar apertado (51 votos a 49), as bolsas de Nova York subiram com força e renovaram seus recordes históricos, o que estimulou o apetite por risco nos mercados emergentes.
As commodities também contribuíram. O minério de ferro subiu no mercado à vista chinês O petróleo chegou a enfrentar momentos de instabilidade, mas firmou-se em alta à tarde. As ações ordinárias da Vale chegaram a subir mais de 2% mais cedo, mas perderam fôlego nos minutos finais e fecharam em baixa de 0,15%. Já Petrobras ON e PN, fecharam com altas de 0,30% e 0,43%, respectivamente. Entre as ações que compõem o Ibovespa, as maiores altas foram de Eletrobras PNB (+5,93%) e Eletrobras ON (+5,40%), que responderam a sinalizações do governo sobre como será a privatização da estatal. A alta das ações da Eletrobras não se estendeu ao setor elétrico, que teve viés de baixa, na contramão do restante do mercado. A desaceleração da bolsa no final do dia foi considerada um comportamento normal para uma sexta-feira, com investidores realizando lucros do intraday. As ações do setor financeiro, grupo de maior relevância na composição do índice, estiveram entre as que se desaceleraram. Bradesco PN perdeu 0,50% de seu valor, enquanto Itaú Unibanco cedeu 0,20%. A exceção foi Banco do Brasil ON, com alta de 0,89%.
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