A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou nesta sexta-feira ao STJ o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, do PT, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em razão de fatos apurados na Operação Acrônimo. O empresário Benedito Rodrigues de Oliveira, o Bené, também foi denunciado. O documento está em segredo de Justiça e terá que ser analisado pelo STJ. Para que o governador vire réu, a denúncia terá que ser aceita pelo tribunal. O artigo 92 da Constituição de Minas afirma que o governador deve ser suspenso das funções caso a denúncia seja aceita. A denúncia se refere a fatos da época em que o governador era ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, no primeiro mandato da presidente Dilma. A Procuradoria cita repasses da Caoa, concessionária da marca Hyundai, a três empresas de Bené e as investigações apontaram que ele teria recebido propina para atuar em favor da montadora junto ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. A suspeita é que os repasses sejam desvios de um financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social à Hyundai e que foi lançado um programa de isenções fiscais, por meio de portaria assinada por Pimentel, para favorecer a montadora.
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