Lendo um amigo sobre os roubos feitos nos supermercados, vi como ele acompanhou direitinho, todos os passos dos ladrões e ladras da nossa sociedade. Fiquei estupefato como se rouba sem precisar roubar. Eu pensei que isto era apenas costume (safadeza) de determinados políticos, mas vi que estou profundamente enganado. Ao contrário eu, já não gostava de ir a supermercado e agora piorou. Na verdade conheço gente que adora passar horas e horas dentro de um supermercado vendo o que é que não sei. Eu quando vou, já vou tão chateado que procuro fazer minhas compras no menor espaço de tempo possível, por isto, é que Alzira prefere fazer compras sozinha. Mas, como toda regra tem exceção, ela às vezes me obriga a ir e para não apanhar, eu tenho que obedecer. Bom, nessas minhas viagens aos Supermercados aconteceram fatos que registrei.
Certo sábado estava ajudando Alzira, já meio puto da vida quando ela me pede para ir buscar papel higiênico.
Mas sai a procura, quando chego ao local, vejo uma porção de marcas e variedades. Então começo a procurar o mais barato. Isto me tomou certo tempo, suficiente, para que Alzira aproximasse. Peguei uma marca e fui ao seu encontro e mostrei-lhe perguntando:
Antes de terminar a frase levei uma porrada com um saco de quilo de arroz que passei o sábado todo zonzo.
Outra vez, estava colocando as compras no carrinho (depois de pagas) com a maior pressa possível. Doido para ir tomar minha cervejinha lá na Confeitaria Atheneu. Alzira organiza tudo, material de limpeza para um lado, verduras do outro, carne etc. Eu na minha pressa comecei a colocar tudo que pegava sem a menor organização, ela tirando o restante do primeiro carro, mas de olho na minha arrumação. De repente ouvi um grito.
Olhei para Alzira e vi sua cara de espanto Em fração de segundos coloquei as duas mãos um palmo abaixo da cintura, entre as pernas e dei um salto para traz. Todo mundo que estava por perto caiu na gargalhada, em compensação perdi meu final de semana.
Estava em um super mercado de manhã bem cedo. Encontrava-se praticamente vazio e eu andando de um lado para o outro enchendo o carrinho (e meu saco) quando de repente ouvi.
Olhei para o lado e vi duas senhoras bem próximas de mim. De pronto agradeci os elogios.
Pensei comigo mesmo. “Diacho, o diabo é quem entende as mulheres”.
Mas não sou tão avesso a super mercado como pareço. Acho que tenho até parentesco com eles. Alzira sempre diz que eu sou “superatacado”, até estou escrevendo um romance policial estilo Agatha Christie baseado em fatos reais, cujo título já posso adiantar. “Eu, e a Velhinha do Carrefour”. Acho que será um novo Best – Sellers.
Guga Coelho Leal – Engenheiro e escritor
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