Ainda em homenagem às mães

Ontem o dia das mães foi lembrado e comemorado, presenteando-se com bens mercadológicos, ou apenas – e de forma singela – com a presença familiar. A todas as mulheres e mães, demos os parabens pelo seu dia. Idependentemente da nossa genitora estar aqui ou já tendo ido para os braços de Deus.  Todas elas cumprem ou cumpriram sua etapa de sacrifício  educacional, social, laboral, preparando as crianças e os jovens, para chegarem à  vida adulta, contribuindo para uma sociedade mais cidadã, na medida em que são elas, na quase totalidade, que assumem a educação filial. Restaurando-se o respeito à mulher mãe, educadora, seguramente teremos uma família melhor, uma comunidade melhor, um bairro melhor, uma cidade melhor. Façamos portanto esse esforço interior para que reiniciemos uma nova jornada onde as mazelas sociais diminuam. E que o nosso RN melhore e prospere para novas gerações vindouras.

Alvaro Lima Verde – Advogado

Quiseram as forças superiores levarem a minha mãe do nosso convívio no ano de 2015, no dia 25 de julho, quando ela lutava para deixar o hospital e ir a Caicó para homenagear Santana. Mas no dia 26 – precisamente no Dia de Santana – tivemos papai, eu, meus irmãos, netos e demais parentes e amigos que levá-la à sepultura. Na ausência física dela entre nós, no Dia das Mães, a ela eu me dirijo para agradecer não só por ter trazido à vida, como por ter feito todo o esforço material e moral mas proporcionar o meu crescimento e desenvolvimento, como também aos meus irmãos Aldemar, Fátima, Geruza e Iza, inclusive tendo tido forças emocionais para resistir ao falecimento precoce desta. Quero dizer a ela que ela tem feito falta, principalmente a papai, quem nos seus 92 anos de idade e dominado pelo alzheimer, apesar de toda a assistência, não conta com as atitudes de cuidado que dela recebia.  Alternado embora com gestos grosseiros ou raivosos, seu tratamento que nos últimos tempos era dirigido com maior prioridade para um ou para outro filho ou neto, faz falta a todos nós, filhos, netos, bisnetos, genro e noras, alguns com os quais pouco ou quase nada conviveu. Mas, de qualquer forma, devo reconhecer que sua missão de mãe foi bem cumprida, razão pela qual estou me dirigindo a ela para homenageá-la no Dia das Mães e dizer que ela faz falta.

Alcimar de Almeida Silva – Economista e advogado

Ponto de Vista

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