Nunca subestime um tetracampeão mundial. Nem a mais vitoriosa equipe da história da Fórmula 1. Sebastian Vettel está de volta, a Ferrari também. No GP da Malásia deste domingo (29), o alemão desbancou Lewis Hamilton, da Mercedes, e chegou ao seu primeiro triunfo pela escuderia de Maranello com apenas duas corridas em sua nova casa.
A equipe não vencia desde maio de 2013, e o piloto, desde novembro desse mesmo ano. Pelo rádio, o chefe Maurizio Arrivabene celebrou: “O número 1 está de volta. A Ferrari está de volta!”. Vettel respondeu em italiano: “Grazie, grazie! (Obrigado)”.
No pódio, o sorriso largo era a prova da realização de um sonho de infância: vencer com o macacão vermelho. Para terminar, após o hino da Alemanha, Seb regeu o hino da Itália, repetindo o gesto de seu maior ídolo, Michael Schumacher. Definitivamente, a mistura piloto alemão e equipe Ferrari dá liga.
E para bater as aparentemente imbatíveis Mercedes, a Ferrari adotou uma estratégia certeira: preferiu manter Vettel na pista, enquanto Lewis Hamilton e Nico Rosberg pararam nos boxes durante o período de safety car, logo no início da corrida em razão de uma rodada de Marcus Ericsson, da Sauber. Mas o triunfo não seria possível se Vettel não mostrasse um ritmo impressionante durante toda a prova, relembrando seus áureos tempos de RBR.
No fim, a Mercedes jogou fora as últimas chances de vitória do britânico ao optar por um jogo de pneus duros, mais lentos que os compostos médios, no terceiro e último pit stop do bicampeão. Com isso, um contrariado Hamilton teve que se conformar com a segunda posição, seguido do companheiro de equipe Rosberg, que fechou o pódio.
Começando do sétimo lugar no grid, Felipe Massa ganhou posições graças a uma boa largada e fez uma prova consistente. A Williams, porém, se atrapalhou no último pit stop do brasileiro, que perdeu segundos preciosos e viu o parceiro Valtteri Bottas colar no fim. Na última volta, Massa protagonizou um acirrado duelo com o finlandês, mas acabou sendo superado, terminando em sexto.
Como denunciaram os treinos, a equipe inglesa se mostrou bem inferior à Ferrari no Circuito Internacional de Sepang. Mesmo furando um pneu no começo da prova em um toque com a Sauber de Felipe Nasr, Kimi Raikkonen ainda recebeu a bandeirada em quarto.
Nasr, por sua vez, após uma estreia histórica em Melbourne, teve um fim de semana onde tudo deu errado. Além dos problemas enfrentados com o carro da Sauber, o jovem de 22 anos danificou o bico no incidente com Kimi, precisou fazer um pit stop a mais e cruzou apenas na 12ª colocação, fora da zona de pontuação. Fechando o top 10, a filial STR superou a matriz RBR: Max Verstappen (mais jovem a pontuar na F-1, com 17 anos) e Carlos Sainz ficaram à frente de Daniil Kvyat e Daniel Ricciardo.
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