O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Teori Zavascki, voltou atrás e manteve a prisão dos outros 11 presos da operação “Lava Jato”, da PF (Polícia Federal). Na decisão, ele assegurou apenas a liberdade do ex-diretor da Petrobras, Link externoPaulo Roberto Costa, que já deixou a cadeia. Ontem (19), o juiz Sérgio Moro, da Justiça de Curitiba, alertou sobre a possibilidade de fuga dos envolvidos no esquema.
Liberdade
Ontem, Zavascki determinou a liberdade de todos os investigados que estavam presos. O ministro também pediu que oito ações penais – abertas por Moro, da 13ª Vara Federal – de apuração das denúncias apuradas na operação, sejam suspensas. Zavascki entendeu que, em função da presença de parlamentares, que são citados nas investigações, o juizado de primeira instância não pode continuar com a relatoria dos processos. Por isso, deve enviar todos os processos ao Supremo, para que os ministros decidam quem será investigado pela Corte.
“O plenário desta Suprema Corte mais de uma vez já decidiu que ‘é de ser tido por afrontoso à competência do STF o ato da autoridade reclamada que desmembrou o inquérito, deslocando o julgamento do parlamentar e prosseguindo quanto aos demais’, argumentou o ministro ontem, antes de mudar de posição.
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