A vice-presidente da Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup), Elizabeth Guedes, apontou a falta de controle na fiscalização no programa de Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Segundo ela, isso gerou a concessão ilimitada de financiamento a estudantes e cursos. “Algumas escolas têm mais de 70%, 80% de bolsas”, disse, em audiência pública da Comissão de Educação. “O programa está fazendo o caixa de algumas escolas”.
Porém, Elizabeth destacou que as instituições receberam com surpresa a notícia, em dezembro, de postergação de pagamentos para as faculdades com mais de 20 mil contratos ativos no Fies, sem negociação ou aviso prévios.
“Essa medida não foi democrática”, disse o consultor da Associação Nacional dos Centros Universitários, Raulino Tramontin. “Os problemas começaram a acontecer quando o Fies se tornou ilimitado, aumentando as faixas de renda atendidas”, acrescentou. Para ele, isso afetou a sustentabilidade do programa. Ele criticou ainda a nova regra que estabeleceu a a nota de corte do Enem (450 pontos) como pré-requisito para entrar no Fies.
O diretor executivo da Associação Brasileira de Mantedoras do Ensino Superior, Sólon Caldas, considerou muito “abrupta” a mudança nas regras no Fies, anunciada em dezembro de 2014.
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