Jaécio Carlos

Tem gente que só vai ao dentista quando o dente está doendo. E é um dos muitos exemplos de que poucas pessoas fazem prevenção para evitar maiores problemas, depois. “Brasileiro só fecha porta, depois de roubado”, “não usa camisinha nas relações sexuais”, e ai quando gera filho, abandona pra mãe tomar conta e sai da relação. Co que é por isso que documento, como CPF, não consta mais o nome do pai, só da mãe.

Mas estamos vivendo mais e melhor Com o advento da tecnologia, boa alimentação, as comunicações estão mais abrangentes e o conforto nas moradias, provocam vila longa. Há outros fatores que achamos ser difícil de se fazer: ações preventivas, por exemplo. Mesmo assim, é o mínimo que precisaríamos cuidar para evitar doenças e enfermidades futuras. O nome já está dizendo “prevenção”. Os mais antigos falavam “é melhor prevenir, do que remediar”.

Dizem que no Japão quando alguém está com dor de cabeça, não toma remédio, mas vai ao médico pra saber a causa. Aqui não, a gente toma logo um Anador, Melhoral, Doril, essas coisas. É uma questão de hábito passado de pai pra filho Prevenção deveria ser matéria ensinada na escola. Mas enquanto isso não acontece, a indústria dos remédios joga no mercado uma infinidade de medicamentos genéricos, tarja preta, liberados, enfim, há pessoas que tomam cerca de 20 produtos por dia, isso sem contar os hipocondríacos (viciados em remédios).

O ministro inglês Winston Churchill, disse certa vez que “as guerras deveriam começar pelo fim, ou seja, pela paz”. Aproveito a carona e posso dizer que as doenças deveriam começar pelo fim, ou seja, pela cura. MS também é um cois muito cht viver se prevenindo. Antigamente as pessoas começavam um relacionamento no namoro, passav por longo período de noivado (acho que nem existe mais isso) para depois de casar. Namoro e noivado não deixam de ser uma prevenção. Nesse tempo conhece-se a família, a sogra, o sogro, os cunhados, enfim, o tempo vai passando até se concretizar uma relação duradoura. Hoje o cara fica com uma pessoa, juntam-se e às vezes casa. Não há mais o “período da prevenção” e em pouco tempo separam-se.

Recentemente, aconteceu a “tragédia de Mariana” com a morte do Rio Doce, Minas Gerais, afetando várias cidades e matando muita gente, literalmente, pela destruição de uma barragem. Ninguém se preveniu e a catástrofe aconteceu, da mesma forma que os Islâmicos declararam guerra aos humanos, começando por Paris. A guerra está estabelecida envolvendo várias potências mundiais. Mas, o mais interessante aconteceu com o jogo Brasil e Argentina. Não aconteceu porque a chuva devastou o estádio, impedindo que houvesse o jogo. E cadê a meteorologia? Não previu isso?

Quando não se tem previsão nem prevenção, o prejuízo é grande.

Jaécio Carlos – Publicitário e palestrante

Ponto de Vista

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