Em mais de uma ocasião, escrevi que, historicamente, os ensaios clínicos ignoravam as mulheres, criando medicamentos feitos sob medida apenas para os homens. A situação melhorou, mas não para as mais velhas, que continuam sendo medicadas sem um lastro científico comprovando a eficácia do tratamento. A médica Stephanie Faubion, diretora do Centro para a Saúde da Mulher da Clínica Mayo, contou à repórter Judith Graham, do site KFF Health News, que muitas drogas largamente prescritas para idosos, como estatinas para combater altos níveis de colesterol, foram avaliadas em homens – e seus resultados “extrapolados” para as mulheres.
“Parte-se do pressuposto que a biologia feminina não importa e que as mulheres antes da menopausa e na pós-menopausa respondem da mesma forma ao medicamento. Isso precisa acabar: os testes têm que levar em conta gênero e idade para sabermos como afetam as pacientes”, declarou.
Fonte: G1
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