Minutos após a oficialização do rompimento de Eduardo Cunha, o PMDB saiu à público para afirmar que a sigla continua na base do governo. Em nota, o partido afirmou que a decisão de Cunha é “a expressão de uma posição pessoal, que se respeita pela tradição democrática do PMDB”.
De acordo com a Nota, qualquer decisão sobre deixar a base aliada só pode ser tomada após consulta às instâncias decisórias do partido:a comissão executiva nacional, o conselho político e o diretório nacional.
Apesar de sua posição pessoal, Cunha afirmou que, como presidente da Câmara, continuará seguindo as regras da Casa, inclusive, pautando propostas do governo. Mas garantiu que defenderá a saída da base governista durante convenção nacional do partido, em setembro.
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