O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro encolheu 0,2% no segundo trimestre em relação ao primeiro trimestre de 2015, estima o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), por meio do Monitor do PIB. O indicador antecipa a tendência do principal índice da economia a partir das mesmas fontes de dados e metodologia empregadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pelo cálculo oficial. O desempenho foi o melhor da série em seis trimestres consecutivos. Na comparação mensal, a atividade registrou crescimento de 0,47% em junho ante maio, a taxa mais positiva desde julho de 2014.
“Estes resultados apontam uma clara melhora da atividade econômica com relação ao ano de 2015”, avaliou Claudio Considera, coordenador do Monitor do PIB-FGV, em nota oficial. No segundo trimestre, o PIB recuou 3,5% em relação a igual período de 2015, apontou o Monitor. A indústria continua apresentando taxas melhores, embora permaneça com variação ainda muito negativa, ressalta a FGV. A queda na indústria no segundo trimestre ante o segundo trimestre do ano passado foi de 3,5%. Os serviços também apresentaram desempenho menos negativo: o recuo foi de 2,8% no segundo trimestre. Com o resultado, a atividade econômica brasileira caiu 4,8% no acumulado em 12 meses até junho de 2016.
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