Os laboratórios Pfizer e BioNTech anunciaram nesta quinta-feira (6) que chegaram a um acordo com o Comitê Olímpico Internacional (COI) para fornecer vacinas contra a Covid-19 aos atletas e membros das delegações dos Jogos Olímpicos de Tóquio.
As empresas anunciaram que as primeiras entregas de vacinas começarão no fim de maio, para que as delegações recebam a segunda dose antes de desembarcar em Tóquio.
O comunicação dos dois laboratórios também menciona “delegações”, o que sugere a inclusão de um grupo importante de pessoas além dos atletas, como técnicos, funcionários de logística e auxiliares.
O COI não tornou a vacinação contra a Covid-19 obrigatória, mas a recomenda a todos os participantes.
A vacina contra a Covid-19 desenvolvida e produzida pela Pfizer e pela BioNTech tem mais de 90% de eficácia e precisa ser armazenada a -70ºC.
O imunizante usa a tecnologia chamada de RNA mensageiro, diferente das tradicionais.
A Olimpíada foi adiada em um ano devido à pandemia e deve receber quase 11 mil atletas de todo o mundo.
O presidente do COI, Thomas Bach, afirma que a distribuição de vacinas é “outro instrumento na caixa de ferramentas de medidas que ajudarão a tornar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio-2020 um evento seguro para todos os participantes”.
Tanto o COI quanto o governo japonês têm sido criticados e pressionados a cancelarem a Olimpíada devido à pandemia, o que já foi descartado diversas vezes por ambas as partes.
O comitê já disse que a Olimpíada vai ocorrer “independentemente da pandemia”. Os organizadores garantem que os Jogos de Tóquio serão um evento seguro, mesmo sem a vacinação, mas o acordo representa também uma resposta às críticas.
A região de Tóquio e outros departamentos se encontram em estado de emergência diante do aumento no número de casos.
O Japão tem registrado uma média de 5 mil infectados por dia e 60 mortes por Covid-19. Desde o início da pandemia, foram 622 mil casos confirmados e 10,5 mil óbitos.
O país tem cerca de 126 milhões de habitantes e é o 11º mais populoso do mundo, atrás do México (128 milhões) e à frente da Etiópia (114 milhões).
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