Imagen de archivo del presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, durante una conferencia de prensa en el Palacio de Miraflores, Caracas, 30 dic, 2014. El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, dijo el domingo que visitará China y varios países de la OPEP en una gira con la que buscará mejorar las finanzas del país, debilitadas por la caída de un poco más del 50 por ciento del valor del crudo. REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
A maioria opositora do Parlamento venezuelano iniciou nesta quarta-feira (5) um processo para destituir os magistrados do Tribunal Supremo de Justiça, ao qual acusa de conduzir um “golpe de Estado” ao ter assumido temporariamente seus poderes.
O bloco opositor quer aprovar um acordo que denuncia essa suposta usurpação de poderes depois que o TSJ aprovou, na semana passada, duas sentenças através das quais assumiu as competências do Legislativo e retirou a imunidade dos deputados.
Em meio às denúncias de “golpe” e uma forte rejeição internacional, as decisões foram anuladas parcialmente no sábado.
A oposição insiste que o “golpe” persiste porque o TSJ – a quem acusa de estar a serviço do Executivo – mantém a Assembleia em desacato desde janeiro de 2016 e considera nulas todas as suas decisões.
No entanto as possibilidades de remoção dos juízes são escassas, porque dependem do Poder Moral, integrado pela procuradora-geral, o defensor do povo e o auditor fiscal, todos ligados ao governo de Nicolás Maduro.
Fonte: France Presse
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