Imagen de archivo del presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, durante una conferencia de prensa en el Palacio de Miraflores, Caracas, 30 dic, 2014. El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, dijo el domingo que visitará China y varios países de la OPEP en una gira con la que buscará mejorar las finanzas del país, debilitadas por la caída de un poco más del 50 por ciento del valor del crudo. REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, conclamou as Forças Armadas do país a combater “qualquer golpista” depois de uma tentativa fracassada de levante militar liderada pelo líder da oposição, Juan Guaidó.
“Sim, estamos em um combate”, afirmou Maduro em um ato com milhares de soldados, transmitido pela TV. O alto comando militar reiterou, no evento, sua lealdade ao líder.
Ele repetiu o lema “leais sempre, traidores nunca”, e ressaltou que não deve haver medo frente à obrigação de desarmar as conspirações da oposição e dos Estados Unidos.
“Chegou a hora de combater, chegou a hora de dar um exemplo à história e ao mundo e dizer que na Venezuela há Forças Armadas consequentes, leais, coesa e unida como nunca antes, derrotando intentonas golpistas de traidores que se vendem aos dólares de Washington”, disse Maduro.
O chamado de Maduro chega depois do levante de um grupo reduzido de militares, liderados por Guaidó, reconhecido como presidente interino da Venezuela por mais de 50 países.
Os rebeldes se posicionaram em uma via expressa de Caracas com o líder da oposição, que pediu para que todas as Forças Armadas aderissem ao levante.
A cúpula militar reafirmou sua adesão a Maduro, e 25 rebeldes pediram asilo na embaixada brasileira.
Outro opositor, Leopoldo López, libertado de sua prisão domiciliar, se refugiou no edifício do corpo diplomático espanhol.
Duas pessoas morreram nos conflitos nas ruas das cidades venezuelanas desde o começo do levante.
Autoridades russas e norte-americanas, que apoiam lados opostos do conflito, trocaram acusações depois da tentativa fracassada de derrubar Maduro.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, criticou o que chamou de influência dos Estados Unidos na crise venezuelana. Pelo telefone, o chanceler russo disse a Mike Pompeo, secretário de Estado norte-americano, que os EUA enfrentarão “graves consequências” se continuarem a dar “passos agressivos” na Venezuela.
O secretário norte-americano afirma que o governo russo trabalha a favor do regime de Nicolás Maduro.
Pompeo disse a uma emissora norte-americana que o chavista estava pronto para deixar a Venezuela rumo à Rússia na terça-feira, o que Moscou e o regime Maduro negam.
A tensão do lado norte-americano aumentou porque Pompeu disse, na quarta-feira (1), que há a possibilidade de Washington recorrer a uma ação militar para destituir Nicolás Maduro “se necessário”.
Fonte: G1
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