O Ministério Público da Venezuela indiciou nesta quarta-feira (3) a líder da ala dura da oposição, María Corina Machado, pela sua suposta ligação com um plano para assassinar o presidente do país, Nicolás Maduro.
Não ficou imediatamente claro se a deputada deposta enfrentará um julgamento pelo crime de conspiração em liberdade ou atrás das grades. Se condenada, ela pode pegar pena de oito a 16 anos de prisão.
Machado, que está impedida por lei de sair da Venezuela, se apresentou para depor em audiência judicial que durou cerca de três horas no Ministério Público, no centro de Caracas. A ex-deputada se retirou do tribunal logo depois das acusações serem lidas, informa a agência France Presse.
“Hoje me indiciaram pelo delito conspiração. Todas as acusações e supostas provas são totalmente falsas e eu as rejeito”, declarou Machado ao sair do tribunal, acrescentando que as acusações contra ela são uma infâmia.
Machado foi acompanhada do líder da opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD), Jesús Torrealba, o prefeito metropolitano, Antonio Ledezma, deputados opositores e dezenas de simpatizantes.
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