Com menos tempo de propaganda no rádio e na televisão e sem doações de empresas para candidatos, o peso das redes sociais nas campanhas deve crescer bastante nas eleições municipais de 2016. No entanto, muitos dos postulantes ainda não estão aproveitando completamente o potencial delas. No ano passado, o Congresso mudou o financiamento e diminuiu em quase um mês e meio o tempo oficial da campanha, que começará em 15 de agosto. Além disso, o período de propaganda eleitoral no rádio e na televisão caiu de 45 para 35 dias. Entender o que os eleitores querem saber é importante porque, nestas eleições, a internet vai ser protagonista. Por isso hoje é quase uma obrigação ter uma campanha nas redes. Até porque elas têm pautado a própria mídia tradicional. O Facebook, por exemplo, já conta com mais de 99 milhões de usuários ativos por mês no Brasil, segundo dados divulgados pela empresa em janeiro deste ano. Sem dúvida, as redes sociais são um novo veículo e uma nova ferramenta a serem usadas pelos candidatos.
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