Alvo de pedido de prisão na Operação Turbulência, deflagrada pela Polícia Federal em Pernambuco e Goiás, o empresário Paulo César de Barros Morato, que foi encontrado morto na ultima quarta-feira em um motel em Olinda, na região metropolitana do Recife, chegou sozinho ao Motel Tititi, horas depois que a operação foi deflagrada pela Polícia Federal. Mas, como não se observou sinais aparentes de violência e terem sido encontrados comprimidos no quarto, a polícia suspeita que o empresário tenha sofrido um enfarte ou mesmo se suicidado. A Polícia Federal acompanha as apurações, mas só as assumirá caso haja indícios de que a morte dele esteja relacionada às apurações da Operação Turbulência. Morato era alvo da operação e constava da lista de foragidos da Interpol. Investigadores estão preocupados com o fato de o grupo investigado ser muito forte política e economicamente. A Polícia Federal apontou Morato como “testa de ferro” de um esquema de lavagem de dinheiro que desviou, desde 2010, cerca de R$ 600 milhões, segundo as investigações. A “lavanderia” foi descoberta a partir de investigação sobre os proprietários do avião usado pelo ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) na campanha presidencial de 2014.
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