Morreu ontem, aos 83 anos, o brasilianista Thomas Skidmore, americano que escreveu vários livros sobre o Brasil. Ele sofria de síndrome do pânico e mal de Alzheimer, razão pela qual em 2009 se mudou para um asilo em Westerley, Rhode Island. Ele era Doutor em História Moderna Europeia pela Universidade de Harvard e veio para o Brasil em 1961, pouco depois da renúncia de Jânio Quadros, com bolsa de pós-doutorado. Na época, conheceu políticos, intelectuais e jornalistas, bem como mantinha bom relacionamento com americanos influentes. Tanto que foi uma das primeiras pessoas a saber do então iminente golpe de Estado, que levaria o Brasil à ditadura militar (1964-1985). Chegou a ser acusado de associação à ditadura, mas sempre se manifestou contra o regime. No período em que viveu no Brasil, escreveu o livro “De Getúlio a Castello”, editado em 1967 em inglês e em português dois anos depois, uma das primeiras publicações sobre a República Brasileira. Posteriormente também escreveu “De Castello a Tancredo”, sobre a ditadura militar, e “Preto no Branco”, sobre a questão racial no Brasil. Em 1966, tornou-se professor na Universidade de Winscosin, onde ficou por 20 anos e editou o “Luso-Brazilian Review”, uma das principais publicações sobre o Brasil nos Estados Unidos. Depois, foi para Universidade Brown, onde ficou até se aposentar, em 1999.
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