Quando é que uma pessoa se torna multimilionária? De acordo com um relatório sobre os ultrarricos do mundo, só quando sua fortuna ultrapassa os US$ 500 milhões (R$ 1,9 bilhões).
Mas, se você tivesse essa quantidade de dinheiro, onde escolheria viver?
A agência imobiliária e consultoria de propriedades comerciais britânicas Knight Frank LLP, fundada em Londres em 1896, se dedica a responder essa pergunta desde 2009.
Segundo seu relatório mais recente, a maior quantidade de pessoas com pelo menos US$ 500 milhões está na América do Norte – mais precisamente nos Estados Unidos e no Canadá (31,8%).
Em seguida, estão a Ásia (28,1%) e a Europa, com 25,4% dos multimilionários do mundo. Os 15% restantes se dividem entre o Oriente Médio, a Australásia (que inclui a Austrália, a Nova Zelândia e algumas ilhas da Indonésia), a Rússia e as ex-repúblicas soviéticas, a América Latina e a África.
O Brasil é o único país da América Latina na lista e aparece em 13º lugar na preferência dos ultrarricos, acima da Arábia Saudita e abaixo da Itália.
Para fazer o relatório, a consultoria usou suas bases de dados, informações da Wealth-X – uma empresa global de inteligência de dados que trabalha com marcas de luxo, organizações sem fins lucrativos e empresas de educação – e enquetes realizadas com mais de 500 dos principais banqueiros do mundo, que trabalham com pelo menos 50 mil pessoas cujas fortunas somam US$ 3 trilhões.
Estados Unidos, China, Alemanha, Japão, Hong Kong, Canadá, Suíça, França, Rússia, a Comunidade dos Estados Independentes (CIS, que reúne ex-repúblicas soviéticas) e o Reino Unido são os países que reúnem mais ultrarricos, segundo o levantamento.
O Brasil tem, de acordo com a consultoria britânica, 130 multimilionários, número que cresceu 18% entre 2016 e 2017.
Os Estados Unidos superam de longe o segundo país da lista, a China, com uma diferença de 1.340 milionários. Daí em diante, a diferença entre os países não é tão grande.
Os lugares em que a presença dos ultrarricos mais aumentou entre 2016 e 2017 foram Hong Kong, Rússia e CIS e França, seguidos de Índia e Brasil. No Reino Unido, no entanto, esse número caiu 4%.
É preciso esclarecer, entretanto, que os milionários costumam manter mais de uma propriedade e vivem em vários lugares do mundo.
Segundo os banqueiros entrevistados para a pesquisa, os clientes com fortunas superiores a US$ 500 milhões têm, no mínimo, três residências, entre primárias e secundárias.
Os que possuem mais residências primárias são os milionários do Oriente Médio, com uma média de quatro propriedades. Os africanos em geral têm duas residências.
Entre os multimilionários também é comum ter mais de um passaporte. Do total de clientes russos dos banqueiros consultados pela empresa britânica, 58% têm um segundo passaporte. Entre os latinoamericanos, são 41% e entre os ricos do Oriente Médio, 39%.
Na lista da Knight Frank LLP estão as 2.208 pessoas que têm pelo menos US$ 1 bilhão elencadas pela revista americana Forbes em 2018.
Fonte: G1
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