“Conseguimos escapar, mas agora vem o mais difícil: nos manter vivos”, alerta o Professor no início da 3ª temporada de “La casa de papel”, com estreia nesta sexta-feira (19).
Após realizar o maior roubo da história da Espanha e perder três companheiros, o grupo de assaltantes se reúne para uma nova missão. Tókio e o resto do bando conseguiram fugir, mas Rio foi preso. Agora, se juntam para salvar o amigo, balançar o sistema e embolsar uns trocados.
A temporada tem volta de personagens queridos e a chegada de reforço para o time de assaltantes. É a primeira sob direção da Netflix, após ser produzida pela emissora espanhola Antena 3.
O orçamento está maior, mas os cenários claustrofóbicos são parecidos aos das duas primeiras temporadas.
Os sobreviventes do assalto partiram, em dupla, para curtir lugares paradisíacos ao redor do mundo. Quando Tókio resolve se separar de Rio, ele usa um telefone e é capturado pela polícia. Para conseguir salvá-lo, o bando vai recorrer a outro roubo, maior que o primeiro, em um importante símbolo de Madri.
É difícil dizer com precisão quanto tempo se passou desde o primeiro assalto. Nesta temporada, as “viagens” temporais são muitas e podem causar vertigem. No mesmo episódio, a história se passa 77 dias antes do segundo assalto, depois 73, aí 62, 50, e então no dia do assalto, claro.
E, de repente, tudo volta para cinco anos antes. Como nada é muito complexo e escondido em “La casa de papel”, não vai ser tão difícil acompanhar, mas é preciso ficar atento.
Quase todos os personagens voltam à série: Professor, Tókio, Rio, Nairóbi, Denver e Helsinki sobreviveram ao primeiro assalto.
A inspetora Raquel e a secretária Mônica agora fazem parte do time de assaltantes e se chamam Lisboa e Estocolmo, respectivamente. Até Arturo Román, o refém mala, reaparece como coach motivacional.
A temporada é mais compacta do que as duas primeiras. Desta vez, são oito episódios de 47 minutos em média.
Três novos bandidos reforçam o time: dois soldadores profissionais, com a missão de escavar um túnel, e Palermo, novo líder das negociações.
Palermo é um argentino engraçado, mas sanguinário e ocupa o posto de Berlim. Não por acaso: ele era amigo do personagem e a nova invasão é plano conjunto dos dois.
Quem também chega é o bebê de Mônica (grávida na primeira temporada). O nenê é uma graça e recebe o nome de Cincinnati.
Durante a apresentação da terceira em Madri no fim de junho, o diretor de conteúdo original da Netflix na Espanha, Diego Ávalos, anunciou a renovação da série.
E Alex Pina, criador de “La casa de papel”, disse à revista americana “Variety” que as gravações já começaram.
Fonte: G1
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Lá Casa de Papel, os políticos estão proibidos de assistir,roubaram demais...