Um dos donos do grupo J&F, holding dos frigoríficos JBS, Joesley Batista, detalhou esta semana o seu relacionamento com o presidente Michel Temer, desde 2009, quando se conheceram. O empresário, que explodiu a delação mais estrondosa da Operação Lava-Jato, afirmou em entrevista a revista Época, que Temer é o “chefe da quadrilha mais perigosa do Brasil”. Batista cita nomes de políticos influentes. Temer, Eduardo Cunha, Padilha, Moreira Franco, entre outros. Segundo ele, é um grupo liderado pelo próprio presidente. Joesley prestou ontem um depoimento na Policia Federal de Brasilia e não economizou em adjetivos ao presidente.
À revista, ele detalhou porque decidiu delatar o chefe do Executivo nacional e comentou sobre o jeito de Temer convocar uma reunião. “Nunca foi uma relação de amizade. Sempre foi uma relação institucional, de um empresário que precisava resolver problemas e via nele a condição de resolver problemas. Acho que ele me via como um empresário que poderia financiar as campanhas dele. Toda vida tive total acesso a ele. Ele por vezes me ligava para conversar, me chamava, eu ia lá”, disse o empresário. Quando questionado se Temer pedia algo em troca, Joesley disse que as reuniões — que aconteciam tanto no Jaburu, quanto na residência do peemedebista, em São Paulo, em sua casa — sempre estavam ligadas a algum pedido, algum favor.
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