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Instituto Metrópole Digital abre 25 vagas para cursos de formação complementar em Natal

O Instituto Metrópole Digital (IMD) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte abriu edital nesta quinta-feira (2) com 25 vagas para o Programa de Estudos Secundários (PES). O projeto oferece cursos de formação complementar, relacionados a Tecnologia da Informação, para estudantes e profissionais de diferentes formações, que não têm vínculo ativo nas graduações da UFRN.

As inscrições seguem até o dia 24 de maio. As vagas são distribuídas em cinco campos do saber: Bioinformática, Informática Educacional, Inteligência Computacional, Internet das Coisas e Jogos Digitais.

Para participar do processo, é preciso acessar a página do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA) da UFRN, para preencher o formulário de inscrição. Também é necessário anexar os documentos exigidos no edital, digitalizados a partir de seus originais. A taxa de inscrição é de R$ 70.

A seleção

O processo seletivo será aplicado em etapa única: uma prova objetiva de conhecimentos específicos, sobre temas relacionados às bases teóricas e práticas em tecnologia. A prova será aplicada no dia 14 de junho, no campus central da UFRN. A matrícula dos aprovados acontecerá entre 1º e 5 de julho, com o início das aulas em 22 do mesmo mês.

Os alunos do PES receberão uma matrícula especial, com prazo máximo de 24 meses para conclusão do curso. Mais informações, como a lista de documentos e detalhes da prova de conhecimentos específicos, podem ser conferidas na página de editais do Instituto.

Sobre o PES

Além de dar ao estudante a oportunidade de se voltar mais diretamente para seus objetivos profissionais ou acadêmicos, o Programa de Estudos Secundários também é aberto para pessoas externas à UFRN, que já tenham iniciado uma graduação, com o objetivo de contribuir para a qualificação profissional no mercado de trabalho.

O Programa é moldado através de uma seleção de disciplinas que compõem uma área específica do conhecimento, a partir de turmas já existentes nos cursos de graduação.

De acordo com o IMD, o que muda é que o estudante pode compor a grade de conteúdos que mais combine com seus objetivos e, depois, recebe um certificado para atestar sua formação na respectiva área. “Essa comprovação, que deve ter no mínimo 300 horas, acaba sendo mais específica que o diploma de graduação, que, por sua vez, demonstra a formação mais global do estudante”, acrescenta o Instituto.

Fonte: G1RN

Ponto de Vista

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