O deputado Henrique Eduardo Alves acompanhou um grupo de professores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que se reuniram nesta quarta-feira (29) com o presidente do Tribunal Superior do Trabalho, Barros Levenhagen, para discutir ação trabalhista dos docentes da instituição que tramita há 22 anos.
A Justiça do Trabalho assegurou o pagamento de precatórios a cerca de 2 mil professores da universidade potiguar, decorrente de perdas salariais dos planos Bresser e Verão, mas a UFRN recorreu da decisão. “Ganhamos e nunca levamos. Cerca de 200 professores que seriam contemplados com a ação judicial já faleceram”, explicou o vice-presidente da Adurn – Sindicato dos Docentes da UFRN -, Wellington Duarte, ao pedir prioridade para apreciação do recurso pelo plenário do TST.
As advogadas Kátia Nunes e Andreia Munemassa entregaram um relatório aos presidentes da Câmara e do TST com o histórico da tramitação judicial. Elas explicaram que a maioria das demais universidades federais que entraram com ações semelhantes já teve suas ações finalizadas. A incorporação das perdas salariais nessas instituições garantiu um aumento de cerca de 50% aos salários, aposentadorias e pensões dos beneficiados.
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