Nesta quarta-feira (19), os servidores da saúde do RN completam 70 dias de greve, iniciada no dia 11 de junho. A greve atinge unidades da Região Metropolitana, como o Walfredo Gurgel e o Santa Catarina, e hospitais do interior, como o Tarcísio Maia, em Mossoró.
O principal ponto da greve, que foi negado pelo governo estadual, é o reajuste salarial. Parte dos 14.700 servidores – os que estão municipalizados – permanece com salários congelados há quatro anos, enquanto a maioria acumula perdas de até 27%. Na última audiência de negociação, realizada após a ocupação da Governadoria, o governo estadual negou qualquer tipo de reposição, alegando o déficit nas contas e os gastos com a folha de pagamento, que superariam o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Além do reajuste salarial, a greve da saúde passou a defender também a garantia dos adicionais noturno e de insalubridade para a aposentadoria, que vêm sendo retirados pelo Ipern, sob determinação do Tribunal de Contas do Estado (TCE). A medida atinge todos os servidores que estão na ativa: Cerca de um terço da categoria terá condições de se aposentar até 2018, no final do atual governo.
“O governador não garante o reajuste salarial e, ao mesmo tempo, o TCE retira direitos de servidores que trabalharam a vida inteira, em condições insalubres. Vamos continuar em greve”, afirma Simone Dutra, coordenadora-geral do Sindsaúde-RN. Na sexta-feira (21), os servidores terão uma assembleia, para avaliar a greve e a unificação com as demais categorias.
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