A ação questiona o cumprimento de acordos feitos durante a privatização da Cosern, que, segundo os manifestantes, não foram cumpridos.
De acordo com os manifestantes, o processo atinge 598 ex-funcionários da empresa e está em aberto desde 2003.
Segundo os aposentados que estavam no local, a causa remonta à privatização da empresa, quando foi firmado um acordo coletivo que incluía promessas de benefícios e ajustes financeiros para os funcionários, tanto para os que permanecessem na ativa quanto para os que se aposentassem.
De acordo com os ex-funcionários, a Cosern não cumpriu essas promessas após a privatização, o que gerou uma série de pendências financeiras que ainda não foram resolvidas.
Os acordos envolvem, entre outras questões, o cumprimento de reajustes salariais, benefícios e outras compensações.
Joaquim Edilson, aposentado e um dos membros do grupo, afirmou que a empresa tem tentado adiar o pagamento das pendências. “Estamos buscando que a justiça determine o pagamento de parte do valor devido, enquanto negociamos o restante”, disse.
Ele também mencionou que muitos dos ex-funcionários enfrentam problemas de saúde, incluindo casos graves, e que a situação é difícil para eles e suas famílias.
Outro aposentado, Nilson Moura, também presente na manifestação, destacou a falta de apoio do sindicato e a necessidade de uma resolução mais rápida do processo.
“Estamos tentando sensibilizar a justiça para que o julgamento seja mais célere, pois muitos colegas já faleceram, e suas famílias precisam receber o que é devido”, afirmou.
A questão envolve promessas feitas durante a privatização da Cosern, que não teriam sido cumpridas pela empresa, conforme alegam os ex-funcionários. A Cosern, atualmente sob o controle do grupo Iberdrola, é acusada de não resolver as pendências.
Em resposta à manifestação, a Neoenergia Cosern, em nota, informou que “não comenta demandas judiciais em andamento e que as manifestações serão realizadas nos autos do processo”.
A audiência que acontecia, na manhã desta terça-feira (28), no TRT foi suspensa pela desembargadora Isaura Simonetti.
Fonte: G1RN
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