Depois do anúncio dos Correios do fim do e-Sedex, as pequenas empresas que vendem seus produtos pela internet estão fazendo as contas. Sem o serviço que dava desconto para as empresas nas tarifas de entrega, o receio delas é de que os valores de frete subam e cheguem a impactar nas vendas.
O vice-presidente da Associação Brasileira de Comércio eletrônico (ABComm), Rodrigo Bandeira, afirma que o preço final para o consumidor não deve necessariamente subir por causa do fim do e-Sedex.
“Provavelmente vai ter um aumento [no custo de transporte]. O consumidor vai pagar essa conta? Não necessariamente. Esse custo pode ser assumido pelo empresário, que não quer ter suas vendas reduzidas”, avalia, acrescentando que os valores não devem subir em todas as localidades, pois dependem da distância.
O anúncio da descontinuidade do e-Sedex foi feito em meio às tentativas dos Correios de reequilibrar as finanças da empresa, que enfrentam fortes dificuldades. O produto, lançado em 2000, era o serviço de encomenda expressa para produtos adquiridos pela internet e com até 15 quilos, com preços diferenciados para as lojas online que contratassem essa modalidade. Segundo os Correios, o e-Sedex atendia apenas 250 cidades pelo Brasil.
Agora, as empresas de comércio eletrônico passam a contar com os outros serviços existentes de entrega dos Correios – o PAC e o Sedex. Ainda de acordo com os Correios, esses serviços atendem a todos os 5.570 municípios do país.
*Com informações do G1
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