FIM DE ANO ENSEJA RETROSPECTIVA –
Ao final do ano a tendência é pela cobrança de uma retrospectiva. Uma avaliação do que se passou, o que deu certo e o que foi considerado de errado. Escrevemos durante todo o ano, no espaço do blog Ponto de Vista de Nelson Freire, com total liberdade de pensamento, sem nenhum obstáculo. Foi tentado colocar o que estava na ordem do dia, o que interessava de opinião para os assuntos que estava sendo pautado pela opinião pública.Destaco três aspectos. A pandemia do coronavírus. O Congresso como cenário de negociação e as eleições municipais.
Em primeiro lugar não se pode deixar de falar sobre a pandemia do coronavírus. Levou a morte quase três mil pessoas no Rio Grande do Norte, de todas as classes e segmentos sociais, inclusive médicos, pessoas de todas as gerações, principalmente os idosos e aqueles acometidos de doenças crônicas. Mudando hábitos e costumes. Surgindo as “lives” que passaram a fazer rol dos meios de comunicação e de cultura. Passou a se conhecer o que seria isolamento social.
A pandemia estampou também, uma falta de governança, principalmente em razão de alguns líderes, destacando os EUA e o Brasil, inaugurando uma corrente denominada “negacionista”, que se portou contra a ciência, as recomendações dos organismos de saúde, contra o isolamento social, ao uso mínimo de uma máscara para proteção pessoal e da coletividade.
O Congresso Nacional com todas as dificuldades de funcionamento e das razões históricas de comportamento distorcidas, mesmo assim, foi cenário para fazer intermediação entre as propostas do governo e da sociedade, principalmente com o auxílio emergencial e de repasses de recursos para os demais entes federados, que contribuíram para enfrentar os desafios das crises, sanitárias e econômicas, e dar continuidade a vida com um pouco de tranquilidade, sem muitos sobressaltos.
As eleições municipais foram mantidas, assegurando o calendário eleitoral, mesmo com adiamento de data, do primeiro domingo de outubro para o dia 15 de novembro, da proclamação da República, com resultados que demonstraram a inteligência do eleitorado de manterem governos que vêm dando certo, não arriscando aventuras e retirando aqueles sem a mínima governabilidade. Quem praticou a austeridade e fez um governo dentro da normalidade, conseguiu renovar os mandatos.
Nas eleições proporcionais foi realizado a experiência de não permitir coligações. Obrigando os partidos apresentarem nomenclaturas próprias de candidatos, inclusive respeitando a quota de gênero. Além do quociente eleitoral foi inaugurado o quociente partidário. O futuro próximo com novas eleições previstas no calendário eleitoral vai ser demonstrado se contribuiu para fortalecer os partidos políticos.
O momento final é de expectativa de vencer a pandemia, através da vacina que já está sendo implementada em quarenta países, mostrando que a humanidade avançou na ciência, e no Brasil se espera para janeiro próximo. E muitas esperanças no âmbito municipalista com os governos (Executivo e Legislativo)que tomarão posse.
Assim muita gratidão aos Homens e Mulheres que nos acompanharam em todo o ano que agora termina, pela paciência da leitura dos artigos que escrevemos, emitindo opinião dentro da diversidade e pluralidade brasileira. E o ano novo que será iniciado estaremos aqui, no espaço que nos concede Nelson Freire. Estaremos a postos interpretando e opinando o temário que se colocarão na pauta cotidiana.
Evandro de Oliveira Borges – Advogado
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