Segundo principais institutos de pesquisa, o tabuleiro das intenções de votos começa a delinear cenários tanto imediatos quanto de 2º turno. Números pró-capitão ascendem bem no Sudeste, bem como no RJ e no Sul, em franca oposição ao PT, é o que se denota. Alckmin nessa nuvem retrocede em seu Estado, mesmo com bom tempo de exposição na tevê. Haddad recebe influxos da militância petista e do porta-voz Lula, e, menos consistente no Sul, Sudeste, SP, ainda acolhe intenções de eleitores do Nordeste. Marina Silva perde fôlego a partir desta mesma onda de influxos tendentes à polarização. Ciro Gomes ainda se sustenta, flutuando em meio a eleitores indecisos; é o que se deduz nas pesquisas.
A se configurar a dualidade entre Bolsonaro, à direita, e Haddad do PT, resta saber como se comportarão os vinte e poucos por cento ainda declarados indecisos, ou que postulam anular o voto. Mais ainda, na hora do funil, para onde se voltarão os nichos de votos de Ciro e Marina; e os dos tucanos, principalmente, eis a dúvida. Diante do crescimento da candidatura Bolsonaro, alguns analistas se referem já à significativa migração de votos para ele, menos pela simpatia ao militar, ao que parece, mais pela rejeição ao PT. A performance de Haddad se resume ao que será sustentado pela influência direta do ex-presidente Lula.
Nessa polêmica antecipada, emerge o voto funcional, o dito voto útil, não a exemplo do “cacareco” ou “macaco Tião”, mas o desaguar de votos em um nome que evite, para muitos, um “mal maior”, por suas convicções imediatas. O cenário maior se configura. Nesta reta final, ainda distante na aparência, mas reveladora de posicionamentos típicos de eleições passadas, a recordar a de Jânio Quadros, que inesperadamente saiu como um totem a partir de São Paulo, e conquistou de imediato o país, maior densidade eleitoral do país. Deu o que deu!
Na mídia eletrônica, em que pese a advertência do TSE, proliferam as fake News visando minar a popularidade de alguns candidatos; o capitão, líder nas pesquisas, é nitidamente o alvo preferencial. Mesmo alguns analistas de institutos de pesquisas desabafam que pode haver equívocos na abertura dos votos. E o vencedor, tudo leva a crer, será conduzido, entronizado mais uma vez no chamado voto útil. Depois da posse, seja o que o magnânimo Deus assim quiser!
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