A falta de oxigênio nas águas da barragem de Umari, em Upanema, município da região Oeste potiguar, foi a principal causa da mortandade de 60 toneladas de peixes, fato ocorrido no dia 19 de janeiro. É o que revela estudo realizado pelo Instituto de Gestão de Águas do Rio Grande do Norte (Igarn), Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema) e Secretaria Estadual da Agricultura, da Pecuária e da Pesca (Sape).
Outro motivo, ainda segundo o estudo, foi o baixo nível da barragem, que está atualmente com apenas 18% da capacidade. Igarn, Idema e Sape também descartam a possibilidade de o desastre ter sido causado por alguma ação humana.
As investigações constataram também que houve um erro na estimativa da quantidade de peixes mortos. Inicialmente, se divulgou que 200 toneladas de peixes haviam morrido, quando na verdade morreram 60 toneladas. Os peixes pertenciam a seis produtores da região. Dos 372 viveiros existentes em Upanema, 156 foram atingidos. O prejuízo, direto, foi de R$ 390 mil.
DÓLAR COMERCIAL: R$ 5,3730 DÓLAR TURISMO: R$ 5,5580 EURO: R$ 6,259 LIBRA: R$ 7,1290 PESO…
A Netflix anunciou na manhã desta sexta-feira (5) acordo de compra dos estúdios de TV e cinema…
A Polícia Civil prendeu nessa quarta-feira (3), em Natal, um dos suspeitos de partipação na morte da…
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta sexta-feira (5) marcar para os…
A Polícia Federal prendeu um investigado por contrabando de cigarros em flagrante após localizar material configurado…
A Justiça do Distrito Federal determinou que o Airbnb pague, na íntegra, os custos de uma…
This website uses cookies.