A smartphone user shows the Facebook application on his phone in the central Bosnian town of Zenica, in this photo illustration, May 2, 2013. Facebook Inc said July 24, 2013 that revenue in the second quarter was $1.813 billion, compared to $1.184 billion in the year ago period. REUTERS/Dado Ruvic /Files (BOSNIA AND HERZEGOVINA - Tags: SOCIETY SCIENCE TECHNOLOGY BUSINESS)
Ainda na esteira do escândalo do uso não consentido de dados de mais de 50 milhões de usuários, o Facebook anunciou nesta quarta-feira (4) que vai repaginar pela primeira vez desde 2015 sua política de dados, uma espécie de carta de intenções em que a rede social explica quais informações coleta dos usuários, de que forma as processa e quais empresas podem acessá-las. Também houve uma simplificação dos termos de serviço.
As principais novidades são:
Segundo o Facebook, a modificação da política de dados não tem a intenção de incluir novas solicitações de informações de usuários.
A rede social receberá comentários de usuários por sete dias até promover a alteração de vez da política de dados e dos termos de serviço. Associada à criação do atalho de privacidade anunciado na semana passada, essa é uma das medidas tomadas pelo Facebook para remediar o mal-estar gerado após a descoberta de que informações de usuários da empresa foram obtidas e exploradas pela Cambridge Analytica, consultoria política que trabalho na campanha presidencial de Donald Trump.
Pela primeira vez, o Facebook vai deixar claro em sua política de dados que é a dona de outros serviços como o app de bate-papo WhatsApp e a companhia de realidade virtual Oculus.
Além disso, passará a pontuar que é fornecedora de Messenger e Instagram. Elas duas passarão a compartilhar da mesma política de dados do Facebook. Apesar da unificação, não haverá mudança na forma como as informações de usuários dessas plataformas são tratadas.
A rede social também passará a informar como levanta informações a partir de novos recursos, como o Marketplace (em que usuários podem vender produtos) ou as campanhas de arrecadação de fundos para causas sociais.
O Facebook também mostrará pela primeira vez todas as informações reunidas a partir dos aparelhos usados pelas pessoas para acessar a rede social, como celulares, tablets, computadores e TVs. Depois do escândalo da Cambridge Analytica, alguns usuários baixaram o pacote de dados que a empresa mantinha e descobriram que havia históricos de SMS e chamadas telefônicas.
Na nova polícia de dados, o Facebook informa, entre outras coisas, que consegue saber desde a posição das pessoas, por meio do GPS dos aparelhos, até a velocidade de suas conexões e dos dados armazenados em cookies –esses programas traçam um perfil dos usuários com base em suas atividades online.
Por outro lado, o Facebook vai apenas esclarecer alguns pontos que já estão presentes na atual política de dados.
A empresa vai esmiuçar como usa as informações das pessoas para melhorar a experiência na rede social. Dados coletados em um dos serviços, o Instagram, por exemplo, são usados para personalizar um perfil do Facebook. Outro exemplo é o uso de fotos. Imagens do rosto do usuário podem ser usadas para avisá-lo caso alguém queira publicar uma foto dele.
Fonte: G1
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