A primeira descoberta de petróleo em águas profundas no Rio Grande do Norte, anunciada pela Petrobras na última terça-feira (17), levará de três a cinco anos para se refletir na produção do estado, que perdeu força. A análise é de especialistas como Francisco Wendell, coordenador do curso de Petróleo da Universidade Potiguar, mestre e doutor em Engenharia do Petróleo, e Jean-Paul Prates, diretor do Centro de Estratégias em Recursos Renováveis e Energia (Cerne), mestre em Economia e Regulação de Petróleo, Gás e Energia pelo Instituto Francês do Petróleo. Segundo eles, após a fase de descoberta, começam estudos para avaliar o tamanho da reserva e se sua exploração é viável do ponto de vista técnico e econômico.
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