A Eletrobras informou na última sexta-feira (25) que recebeu a incumbência do governo, seu sócio majoritário, de estudar opções para racionalizar os custos da companhia, mas negou que considere a divisão da companhia e criação holdings para cada uma de suas áreas de atuação. A estatal federal rebateu o conteúdo de reportagem do jornal “O Globo” com informações de que o governo estudaria o fim do grupo.
“A empresa recebeu a incumbência do governo, seu sócio majoritário, de estudar opções para racionalizar os custos do Sistema Eletrobras, aproveitando as sinergias existentes entre as subsidiárias, e de propor uma estrutura para gestão dos ativos de geração, transmissão e distribuição que seja compatível com o novo cenário regulatório. No entanto, em momento algum, a possibilidade de criação de novas holdings para as atividades de geração, transmissão e distribuição foi cogitada”, diz o comunicado da Eletrobras.
Segundo a reportagem do O Globo, para fazer frente à redução de 70% em suas receitas, devido à renovação dos contratos de concessão, a Eletrobras poderia desaparecer, assim como todas as suas subsidiárias (Chesf, Eletronorte, Furnas, Eletrosul, Eletronuclear e CGTE) e poderiam ser criadas três holdings para a área elétrica: uma de geração, outra de transmissão e uma terceira de distribuição.
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