Na véspera da votação no plenário do Senado que pode determinar seu afastamento por até 180 dias, a presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira (10/05) que não renunciará ao cargo. “Queriam que eu renunciasse. Jamais a renúncia passou pela minha cabeça”, afirmou. Dilma reforçou o discurso de que há um golpe em curso com o processo de impeachment e disse estar cansada “desleais e traidores”. A presidente ainda afirmou que lutará com “todos os meios disponíveis” e participará de todos os atos para os quais for convidada em favor de seu mandato.A petista participou da abertura da 4a Conferência Nacional de Políticas para Mulheres, o que pode ter sido o último evento da petista como mandatária do país. Ao longo do discurso, antes e depois, Dilma foi bastante ovacionada. Da plateia majoritariamente feminina, emanaram gritos de “Fica, querida”. Com a aparência abatida, ao iniciar Dilma disse que não poderia estar em uma cerimônia melhor, na qual sente “a energia e a força da mulher brasileira”. “A renúncia passa pela cabeça deles e não pela minha. Sabe por quê? Porque eu sou uma figura incômoda. A renúncia é algo que se satisfaz a eles, não a nós. A nós, o que satisfaz é a luta”, afirmou a presidente.
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