A questão da energia elétrica no Brasil tomou uma direção preocupante. O caso já assumiu um perfil de proporções negativamente gigantescas. E isso, além de pôr em risco o abastecimento no país, obrigará o consumidor a ser penalizado na hora de “apagar o incêndio”.
Até bem pouco tempo a maior parte das pessoas não sabia dessa repercussão desalentadora. Mesmo que muitos já viessem preconizando, desde o ano passado, que isso poderia acontecer. E parece que eles estavam certos. Sem chuvas e com o uso das térmicas, o “day after” chegou.
Os que entendem do assunto começam a usar a expressão “populismo energético”, para explicar a iniciativa do Governo Federal em 2013. Que culminou com a inadequação do mercado para essa nova realidade, advinda de uma redução de tarifa imposta e mal explicada.
A maioria dos que estudam o problema entendem que a questão energética no país está sendo gerida através de impulsos. E dizem que eles parecem ter conotação eleitoreira. Embasados pela ideia de que os que realizam as alterações nessa área conhecem profundamente a matéria.
Hoje o governo não quer admitir, mas terá que fazer o chamado racionamento. Mesmo com a resistência dos que temem a palavra apagão. Que foi politicamente associada a acontecimentos de um passado nem tão distante assim.
Já está na hora de se fazer essa grande campanha nacional. Porque depender só de São Pedro é muito pouco para um país continental e economicamente importante como o nosso.
Nelson Freire – Economista, jornalista e bacharel em Direito
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