As autoridades cubanas decidiram anistiar mais de 3.500 prisioneiros por ocasião da visita do papa Francisco, prevista para este mês, anunciou hoje (11) o diário oficial Granma.
O Conselho de Estado, órgão supremo do executivo cubano, “decidiu libertar 3.522 prisioneiros por ocasião da visita da sua santidade, o papa Francisco”, de 19 a 22 de setembro, diz o jornal.
O diário Granma, órgão oficial do Partido Comunista cubano, lembrou que o governo cubano já tinha libertado perto de 3.000 prisioneiros durante a visita do papa Bento XVI, em 2012, e cerca de 300 durante a visita à Cuba de João Paulo II, em 1998.
Entre os beneficiários da atual anistia figuram prisioneiros com idade superior a 60 anos ou detidos com menos de 20 anos de idade que não tenham antecedentes criminais. Também estão abrangidos presos com doenças crônicas, mulheres, cuja liberdade condicional vigorava até finais de 2016, e estrangeiros, cujo país de origem assegura a extradição.
Salvo algumas “exceções humanitárias”, são mantidos em regime de prisão os autores de homicídios, violações, atos de pedofilia, tráfico de droga e violações ou atentados à segurança do Estado.
A decisão entrará em vigor em 72 horas, informou o jornal Granma.
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