Com aumento da taxa de desemprego, menor disponibilidade de renda e alta de juros o consumo das famílias deve interromper um ciclo de expansão que durou 11 anos e registrar a primeira queda desde 2003. Ao quadro soma-se o fato de que boa parte da alta mais recente do consumo ocorreu no âmbito de um ciclo de bens duráveis que parece ter chegado ao fim. Considerando as estimativas para o ano passado, que ainda não tem dados oficiais divulgados, a alta média da demanda das famílias no PIB entre 2004 e 2014 foi de 4,3% ao ano ¬ acima, portanto, da expansão média de 3,4% do PIB em igual período. Para 2015, projeção de especialistas para a demanda privada fica entre queda de 0,1% e baixa de 0,3%, enquanto o PIB deve recuar em torno de 1%.
DÓLAR COMERCIAL: R$ 5,2970 DÓLAR TURISMO: R$ 5,5030 EURO: R$ 6,1830 LIBRA: R$ 7,0830 PESO…
O Rodoanel foi liberado após um acidente envolvendo cinco carretas na manhã desta quinta-feira (4) provocar o bloqueio…
A prova discursiva da segunda edição do Concurso Nacional Unificado, aplicada neste domingo (7), é uma…
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil variou 0,1% no terceiro trimestre de 2025, informou o…
Pacientes da Maternidade Escola Januário Cicco, ligada à Universidade Federal do Rio Grande do Norte,…
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) abriu, nesta quinta-feira (4), a 6ª plenária…
This website uses cookies.