Buscar no “Doutor Google” ou perguntar a uma ferramenta de inteligência artificial o que pode estar por trás de um sintoma físico se tornou um hábito comum — mas nem sempre inofensivo.
Médicos e pesquisadores alertam que essa prática, embora pareça conveniente, pode gerar diagnósticos errados, atrasar tratamentos importantes e até desencadear crises de ansiedade, especialmente em quem já é mais vulnerável emocionalmente.
Um estudo realizado pelo Instituto de Tecnologia de Illinois, nos Estados Unidos, mostra que ferramentas como o ChatGPT podem produzir respostas imprecisas ou sem base científica — o que os especialistas chamam de “alucinações”. Este é apenas um dos riscos no uso descontextualizado da tecnologia no campo da saúde.
Abaixo, nesta reportagem, o g1 ouviu profissionais de saúde para entender os riscos desse comportamento e reunir orientações essenciais sobre como fazer buscas seguras na internet. Antes dos detalhes, veja um resumo com as dicas em 10 pontos:
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