Um impressionante atentado aconteceu, deixando 235 pessoas mortas na última sexta-feira (24), na mesquita Al-Rawda, no vilarejo de Bir al-Abed, a oeste de Al-Arish, a capital da província do Sinai do Norte, região onde as forças de segurança combatem a facção egípcia do grupo jihadista Estado Islâmico (EI). Tudo aconteceu quando os terroristas entraram na mesquita e jogaram uma bomba muito poderosa, se afastaram para se proteger e em seguida começaram a atirar nos fieis muçulmanos que ali estavam. Nenhum grupo assumiu a autoria do atentado, por sinal, este foi o mais letal cometido na região. A televisão egípcia já mostrou imagens das vítimas ensanguentadas e corpos coberto por mantas. Tudo indica que o ataque é obra do Estado Islâmico, pois seus militantes vem atacando, principalmente as forças de segurança, desde que a violência se agravou no deserto do Sinai, após 2013, quando o atual presidente egípcio, Al-Sisi, na época comandante das força armadas, liderou a deposição do presidente Mohamed Morsi, da irmandade muçulmana. Outro grande objetivo do EI em atacar no deserto do Sinai é atingir a maior fonte de renda egípcia, o turismo. Até o momento as especulações sobre as motivações do atentado, não são oficiais e com relação ao número de vítimas, há quem diga que pode aumentar consideravelmente.
(Mário Roberto Melo – Correspondente do Blog Ponto de Vista, em Tel Aviv)
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