A cúpula do Comitê Olímpico Internacional (COI) saiu ontem em defesa dos Jogos Olímpicos do Rio. No evento que discutia o futuro da Rússia na competição, a entidade insistiu que não foi a Olimpíada que causou a crise nas contas públicas do Rio de Janeiro ou do Brasil. Dois vice-presidentes da entidade afirmaram que a crise é do País, não da Olimpíada. Yu Zaiqing, um dos quatro vice-presidentes da entidade, explicou que o COI mantinha um escalonamento de pagamentos para o Comitê Organizador da Rio-2016 e que, como forma de ajudar, houve uma antecipação de recursos que entrariam apenas em agosto. “Temos um calendário e não poderíamos fazer a transferência antes. Mas o COI decidiu ajudar”, disse. Segundo ele, o orçamento “não estourou”. “Há um equilíbrio nas contas. O problema é de fluxo de dinheiro e por isso houve a ajuda”, afirmou. A questão financeira esteve no centro dos debates entre o presidente da entidade, o alemão Thomas Bach, e o presidente interino, Michel Temer. O do COI concordou em adiantar R$ 100 milhões para os organizadores. Mas cobrou do governo federal uma ajuda. Para Yu, cabe ao Brasil garantir recursos para o evento. “Não é muito dinheiro. O governo precisa proteger sua reputação” finalizou.
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