Banner Concurso Unificado. Foto: Arte/EBC
A expectativa para a segunda edição do Concurso Nacional Unificado (CNU) é grande, e não é para menos. Neste ano, a seleção traz mudanças significativas que impactam diretamente a preparação dos candidatos, especialmente no formato das provas, que agora serão aplicadas em duas etapas.
Compreender esse novo modelo é fundamental para quem deseja concorrer a uma das 3.652 vagas em órgãos públicos federais, com salários iniciais que variam de R$ 4 mil a R$ 16,4 mil. As inscrições estão abertas até o dia 20 de julho.
Diferentemente da primeira edição, que teve provas aplicadas em um único dia, o CNU 2025 será dividido em duas etapas eliminatórias:
A seguir, veja como funcionará cada etapa do processo seletivo.
1ª FASE: PROVA OBJETIVA
A prova objetiva será aplicada simultaneamente em todo o país no dia 5 de outubro e contará com questões de múltipla escolha, com cinco alternativas cada.
Ela será dividida em duas partes:
O número de questões varia de acordo com o nível do cargo.
O tempo de prova também varia:
✍️ 2ª FASE: PROVA DISCURSIVA
A segunda etapa será a prova discursiva, marcada para o dia 7 de dezembro, e será aplicada apenas aos candidatos aprovados na primeira fase.
Nessa fase, os participantes serão avaliados de acordo com o nível de escolaridade exigido para o cargo pretendido.
Além de avaliar a capacidade de argumentação e o domínio do conteúdo, essa etapa será decisiva para a classificação final dos candidatos.
Nesta edição, a seleção é regida por um único edital, o que facilita o acesso às informações. As vagas estão organizadas em nove blocos temáticos, que agrupam os cargos por áreas de atuação, como saúde, tecnologia, administração, justiça, entre outras.
O CNU 2025 vai oferecer 3.652 vagas para cargos de nível médio, técnico e superior, distribuídas entre diversos órgãos públicos.
Diferentemente da edição anterior, que contou com oito editais, um para cada bloco temático, o processo seletivo será regido por um único edital. O documento traz informações detalhadas sobre as vagas, salários, conteúdo programático das provas, critérios de classificação e composição das notas finais.
Nesta edição, os cargos estão distribuídos em nove blocos temáticos, que agrupam as vagas por áreas de atuação semelhantes. São eles:
Esse formato permite que o candidato concorra a várias vagas dentro de um mesmo bloco, com apenas uma inscrição.
Embora a maior parte das vagas esteja concentrada em órgãos com sede em Brasília (DF), também há postos disponíveis em diversos estados do país.
Os salários iniciais no CNU 2025 variam de R$ 4 mil a R$ 16 mil, dependendo do cargo e do nível de escolaridade exigido.
Consulte as remunerações iniciais previstas na tabela abaixo.
O candidato fará uma única inscrição e poderá escolher os blocos e cargos de sua preferência. A disputa pelas vagas ocorre dentro do bloco temático selecionado.
As inscrições começam no dia 2 de julho e vão até 20 de julho, e devem ser feitas por meio da página do candidato.
Os interessados devem acessar o site da Fundação Getúlio Vargas (FGV), banca organizadora do concurso.
A taxa de inscrição é de R$ 70. Candidatos doadores de medula óssea em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde, inscritos no CadÚnico, além de beneficiários do PROUNI e FIES, podem solicitar isenção da taxa.
O prazo para solicitar a isenção da taxa de inscrição vai de 2 a 8 de julho.
A nova edição estabelece regras mais rigorosas para assegurar a reserva de vagas destinadas a pessoas negras, indígenas, com deficiência e a candidatos quilombolas.
De acordo com o governo, a iniciativa reforça o compromisso com a promoção da equidade no acesso ao serviço público federal.
Com isso, a distribuição das cotas ficou definida da seguinte maneira:
Nos casos em que o número de vagas é inferior ao mínimo exigido para aplicação das cotas, o MGI realizou um sorteio para definir a reserva proporcional, conforme previsto na norma.
Outro ponto de destaque é a adoção de uma ação afirmativa inédita voltada às mulheres: caso o percentual de candidatas classificadas para a segunda fase do concurso seja inferior a 50%, será feita uma equiparação para promover maior equilíbrio de gênero nessa etapa.
“Não é uma reserva de vaga para mulheres, como é o caso de pessoas negras, com deficiência, indígenas e quilombolas. Mas vamos fazer uma equiparação do percentual de mulheres que passam da primeira para a segunda etapa”, diz a ministra da Gestão, Esther Dweck.
Fonte: G1
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