Até 15 de dezembro, serão apresentadas propostas relacionadas a infraestrutura (rodovias/ferrovias e licitações), energia, portos, mobilidade urbana, comércio exterior, desburocratização, inovação e compras governamentais. Os grupos de trabalho serão formados por representantes da CNI, da Casa Civil e de diferentes ministérios ligados às oito áreas, segundo anunciaram o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, e o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto.
Andrade ressaltou a importância do diálogo entre o setor privado e o governo para elevar a competitividade da indústria. “Temos de ter uma indústria que possa competir com as empresas lá de fora. Tivemos alguns progressos, como a questão das desonerações, mas mesmo assim a gente tem enfrentado uma concorrência difícil, principalmente com produtos que vêm da China. Enfrentar essa concorrência internacional é quase uma guerra”, afirmou o presidente da CNI.
A intenção de envolver a CNI na elaboração da agenda de trabalho do próximo mandato havia sido anunciada pelo ministro Mercadante na semana passada, ao participar da abertura do Encontro Nacional da Indústria (ENAI), em Brasília. “Essa agenda aponta para o futuro. O câmbio já teve uma desvalorização que diminui o peso das importações e ajuda na competitividade da indústria. Mas essa é uma agenda que trará resultados a médio e curto prazo”, afirmou o ministro Mercadante, ressaltando que a parceria é importante para “termos um ambiente muito favorável para aumentar a competitividade e a eficiência esse país”.
Segundo o ministro, em 2014 o Brasil optou por proteger o emprego, a renda e o mercado interno. Mas ressaltou que em 2015 serão feitos cortes de gastos. “Desoneramos fortemente a indústria, reduzimos em R$ 76 bilhões os impostos correntes neste ano, aumentamos o teto do Simples, fizemos do Reintegra uma política permanente e desoneramos a cesta básica e o transporte coletivo. Foi um esforço muito grande do estado brasileiro”, disse, destacando que o corte de despesas em 2015 será feito de forma a preservar as desonerações e os investimentos.
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