Mês de abril é época da safra do caqui rama forte, maçã fuji, abacate quintal e fortuna, goiaba, limão, banana e muito mais
Dentre os legumes, continua em alta a oferta de abóbora, abobrinha, chuchu, entre outros. E, nos calendários de comercialização de Goiás, Pernambuco e São Paulo, por exemplo, entram em cena o inhame e o cará.
A colheita do caqui rama forte começou em março no país e a fruta segue com uma boa oferta ainda neste mês.
“Em termos de volume, essa safra deve acompanhar 2020 com bastante oferta. Em questão de qualidade, haverá boas frutas, apesar das fortes chuvas que interferem no tamanho. Ou seja, elas serão de tamanho médio”, afirma Eduardo Benassi, diretor de relacionamento da Benassi SP.
Minas Gerais, São Paulo e Paraná são os principais estados produtores de caqui.
A maçã do tipo fuji começa a ser colhida no final de março e sua época mais forte vai até maio. A fuji é um pouco mais doce do que a maçã gala, que terminou de ser colhida no mês passado.
A produção de maçã no Brasil se concentra no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Na cidade de São Joaquim (SC), por exemplo, cerca de 40% da maçã fuji já foi colhida, segundo o presidente da cooperativa Cooperserra, Mariozan Corrêa.
O chuchu aparece como um dos alimentos com maior oferta em abril nos calendários de alguns estados do país, como São Paulo, Paraná e Minas Gerais.
Para quem não gosta de comer o chuchu cozido de forma tradicional, há receitas que ensinam a preparar o alimento empanado, no suflê ou gratinado.
A abóbora já foi destaque no calendário da feira de março, mas ela segue com forte oferta este mês.
O clima favoreceu as lavouras de abóbora este ano e a do tipo japonesa, inclusive, terá um ano de super safra em 2021, segundo Amauri Vieira, gerente de marketing do Grupo MNS, empresa fornecedora de frutas e legumes.
Os principais produtores de abóbora são os estados de Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Bahia, Paraná e Santa Catarina.
Com a modernização das técnicas agrícolas, hoje já é possível encontrar uma grande variedade de frutas, legumes e verduras o ano inteiro nos mercados e nas feiras.
Com o crescimento da oferta nos períodos de safra, a tendência é os preços caírem. Mas isso nem sempre é uma regra. Como a produção de hortaliças depende muito de fatores climáticos, qualquer mudança muito intensa na temperatura, por exemplo, pode impactar a oferta.
Além disso, o consumo de alimentos de época tende a ser mais saudável, pelo menor uso de agrotóxicos em seu cultivo.
Além disso, quando estão em seu ciclo natural de produção, sem a necessidade de tanto uso de agrotóxico, os alimentos ficam com o seu sabor natural mais acentuado.
Fonte: G1
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