O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h dessa quarta-feira (2).
O país registrou 1.218 mortes pela Covid-19 confirmadas nas últimas 24 horas, chegando ao total de 123.899 óbitos. Com isso, a média móvel de novas mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 878 óbitos, uma variação de -10% em relação aos dados registrados em 14 dias.
Em casos confirmados, já são 4.001.422 brasileiros com o novo coronavírus desde o começo da pandemia, 48.632 desses confirmados no último dia. A média móvel de casos foi de 39.917 por dia, uma variação de +1% em relação aos casos registrados em 14 dias. O número de infectados dobrou em menos de 50 dias. Em 16 de julho, eram 2.014.738 casos confirmados.
No total, 4 estados apresentaram alta de mortes: AM, AP, RO e TO.
Em relação a terça (31), RR, CE e PE estavam em queda e, hoje, estão em estabilidade. AM estava em queda e, agora, está com a média de mortes subindo. A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas, responsável pelo balanço no estado, afirma que apenas 4 das 158 mortes contabilizadas nesta quarta-feira ocorreram nas últimas 24 horas. O restante se deve a óbitos de meses anteriores que foram reclassificados pela Secretaria Municipal de Saúde de Manaus como óbitos por Covid-19.
(Antes do balanço das 20h, o consórcio divulgou dois boletins parciais, às 8h, com 122.703 mortes e 3.953.563 casos; e às 13h, com 122.941 mortes e 3.961.502 casos confirmados.)
Estados
Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).
“O grande beneficio dessa reforma é permitir que Câmara funcione com uma estrutura menor, mais enxuta e mais eficiente”, disse.
Segundo ele, 85% do orçamento da Câmara, de R$ 5,8 bilhões, são para despesas com pessoal.
“Se eu consigo mudar essa visão, ter um gasto muito menor com pessoal, eu vou ter um impacto enorme no orçamento da Câmara, agora isso não se faz do dia para a noite”, disse Sampaio.
Maia disse que a reforma não traz apenas redução de despesas, mas qualidade do gasto público.
“A gente não pode ficar olhando só pelo lado da redução de despesas, mas pela qualidade do gasto público. A melhoria do processo legislativo, a melhoria da organização administrativa da Câmara dos deputados. tudo isso vai trazer melhorias na qualidade desses gastos”, disse o presidente da Câmara.
O deputado Tiago Mitraud (Novo-MG), presidente da Frente Parlamentar Mista que trata da reforma administrativa, disse que há consenso entre a maioria dos líderes sobre a necessidade de se fazer a reestruturação e que isso servirá como “sinalização” para o Poder Executivo.
“Acho que a reforma do Legislativo é essencial por justiça, para evitar distorções que não são mais aceitas e, depois, para saber didático e mostrar um compromisso do Legislativo com a reforma”, declarou Mitraud.
Segundo o parlamentar, a frente tem focado na elaboração do texto a ser enviado pelo governo federal, focado nos servidores do Executivo. “A Câmara tem hoje 2,5 mil servidores, o Executivo tem 600 mil, a proporção é outra, a gente está focando mas na reforma do Executivo”, disse.
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