Flávio Rezende

Muitas vezes vivenciamos certas situações extremamente desagradáveis, que promovem desarmonia e muita confusão. Em alguns casos demoram e deixam marcas em todos os envolvi

Peguem como exemplo do acima afirmado, um lar onde objetos começam a sumir, o pai percebendo surrupiamento de cédulas de sua carteira, com um determinado filho da família utilizando drogas, promovendo a visita de policiais à residência e a constante vigilância de todos com bens pessoais, além do estresse permanente de más notícias.

Nesta situação a mãe começa a definhar, o pai fica depressivo, os irmãos perdem a vontade de estudar e até de trabalhar e aquele lar vive a dor e a tristeza permanente em decorrência de atos de uma só pessoa.

Tudo parece estar irremediavelmente perdido quando de uma hora para outra o indivíduo decide mudar de vida e a harmonia volta ao lar, todos se reequilibram energeticamente e a paz e o amor voltam a reinar entre todos os envolvidos.

Vejamos agora uma turma escolar. Um pequeno grupinho começa a roubar celulares, tumultuar o ambiente, atraindo constantemente a atenção do diretor, câmeras são instaladas para identificar os ladrões e a postura dos professores com aquela turma fica bastante rígida, com a situação atingido todos e prejudicando a grande maioria que é ordeira e estudiosa.

Com a identificação dos malfeitores e bagunceiros e consequentes expulsões, a turma volta ao equilíbrio, com as relações entre alunos e professores se normalizando, assim também com a diretoria. A performance dos alunos volta ao nível normal e o aprendizado flui de maneira satisfatória.

Não preciso dizer mais. É por demais óbvio que situações desagradáveis podem voltar a um patamar de normalidade quando os elementos que tumultuam e complicam os ambientes ou mudam por consciência própria, ou recebem o devido corretivo.

Vivemos hoje no Brasil uma situação semelhante. Elementos criminosos, instalados no governo e no meio empresarial, em praticamente todos os setores, assaltaram os cofres públicos com superfaturamento de contratos, vilipendiando a pátria com tenebrosas transações e traindo a confiança de milhões de brasileiros que depositaram neles a devida confiança para o gerenciamento na nação.

A descoberta de tantas falcatruas entristeceu e revoltou a quase totalidade dos brasileiros, criando um clima insustentável de desarmonia, que está levando o Brasil a descer a ladeira, com sua economia em frangalhos, desemprego crescente, empobrecimento, perda de conquistas sociais pretéritas e falta de credibilidade aqui e no exterior.

A turma dos malfeitos afundou a maior empresa do Brasil e orgulho nacional. Viciou o parlamento em dinheiro, a partir do momento que começou a comprar apoio com recursos não contabilizados e operou nas sombras a maior transferência de dinheiro público para o privado, enviando dinheiro para o exterior e pagando campanhas trilionárias.

Mas a exemplo dos dois casos citados, esse câncer que se instala em setores da vida, como em lares e escolas, também pode ser extirpado de governos e instituições públicas. A justiça já os alcançou e os juízes e promotores tem o apoio da população. Num trabalho sem pressa vai chegar ao ex-presidente Lula, que ao se auto canonizar, derrama asneiras e mentiras em falas para plateias amestradas, tendo sua sucessora Dilma, a mesma insanidade, com a repetição de mentiras e mais mentiras e um medo crescente de cair em decorrência dos roubos e mais roubos que junto com Lula formatou em nome de um projeto de poder, que agora exposto, revela os reais interesses de socialistas falsificados em solo brasileiro.

As pessoas de bem aguardam ansiosamente pelo desfecho e consequente prisão de toda organização criminosa instalada no Brasil. E ela não contém apenas petistas e aliados. De todos os partidos surgem malfeitores e a torcida é que todos, indistintamente, sejam expurgados da vida pública e cumpram pena e devolvam recursos.

A casa precisa ter harmonia. A escola necessita de um ambiente sadio para que seus alunos naveguem bem no mar do aprendizado. A pátria só cresce e obtém progresso social, político e econômico quando se vê livre dos bandidos que assaltam cofres e roubam sonhos e esperanças.

 Que situação…

Flavio RezendeEscritor, jornalista e ativista social em Natal/RN  (escritorflaviorezende@gmail.com)

 

Ponto de Vista

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