Quem está por trás dos ataques?
Quando as ações começaram, na terça-feira, a polícia havia informado que a suspeita era de que os ataques fossem uma retaliação por uma apreensão de drogas e armas de um grupo criminoso. Ao longo do dia, com a sequência de ataques, disse que havia o envolvimento de uma facção criminosa que age dentro e fora dos presídios.
Nesta manhã, confirmou o envolvimento do grupo e disse que as ações são um protesto pela condições dos presos nas penitenciárias e que eles estão fazendo exigências como visita íntima e disposição de aparelhos de TV.
O que está sendo feito pela segurança pública?
Após a série de ataques, o ministro da Justiça, Flávio Dino, autorizou o envio de agentes da Força Nacional. Na madrugada desta quarta-feira, 200 agentes chegaram ao local.
O governo do estado disse que reforçou o policiamento no estado e diz que repudia as ações.
O que está sendo feito para conter a mobilização dentro do presídio?
Um preso suspeito de envolvimento nos ataques foi transferido da Penitenciária Estadual de Alcaçuz para um presídio federal, que não foi revelado.
Além disso, as visitas nas penitenciárias do estado foram temporariamente suspensas – inclusive a de advogados.