OS 100 MELHORES DO SÉCULO ATUAL –
Esta é uma matéria direcionada aos amantes da sétima arte. Para pessoas, assim como eu, vidradas em cinema. Se bem que seja impossível impedir que curiosos ou internautas ávidos por leitura invadam e detonem a página.
O século XXI ainda se arrasta na segunda década, e eis a primeira pesquisa para indicar os melhores filmes lançados no período. Isso mesmo! A BBC americana foi a responsável pela proeza. Reuniu 177 críticos cinematográficos mundo afora, colhendo opiniões em cinco dos seis continentes – excetuando a Antártida -, e o resultado foi uma compilação deleitosa para cinéfilos e afins.
O universo analisado compreendeu películas produzidas entre os anos de 2000 e 2016, contextualizadas numa listagem eleita por entendidos no assunto que nos merece o respeito devido, fato certamente afiançado após avaliarmos na telona o mérito atribuído, por eles, a cada trabalho.
Muitos dos filmes escolhidos ainda não chegaram até nós, ou se já foram exibidos eu não tive a oportunidade de assisti-los. Os três primeiros colocados na pesquisa são: Cidade dos Sonhos (Mulholland Drive, 2001), Amor à Flor da Pele (Fa Yeung Nin Wa, 2000) e Sangue Negro (There Will Be Blood, 2007). Coincidentemente, eu os vi e gostei dos enredos, das interpretações e direções – esse último exibido na rede HBO da TV a cabo, semana passada.
Para mim, cinema é uma diversão. Na verdade, uma excelente diversão. Um filme com bom enredo e boa interpretação enche-me as medidas. Tal qual um bom livro, que eu releio quando dá vontade, um filme marcante me induz a revê-lo inúmeras vezes. Isso me fez lembrar o slogan produzido pelo Grupo Luiz Severiano Ribeiro, que durante anos monopolizou a divulgação cinematográfica no país: “Cinema é a melhor diversão”. Ao lema eu acrescento um advérbio: “Cinema ‘ainda’ é a melhor diversão”.
Voltemos à lista razão desta crônica. Dos 100 escolhidos, eu vi uns 40, todos eles muito bons. Tomo a liberdade aqui de relacionar aqueles que eu voltaria a assistir. São eles: Ela – 2001; O Pianista e A Última Noite – 2002; Encontros e Desencontros – 2003; Zodíaco e Onde os Fracos não Tem Vez – 2007; A Fita Branca e Bastardos Inglórios – 2009.
Outros imperdíveis: Carlos, o Chacal – 2010; A Árvore da Vida, Shame e Margaret – 2011; Amor – 2012; O Lobo de Wall Street, Amantes Eternos, Sob a Pele, Azul é a Cor Mais Quente e 12 Anos de Escuridão – 2013; e, Carol, Brooklyn, A Assassina e Spotlight: Segredos Revelados – 2015.
Nesse rol constam filmes dirigidos por David Linch, Roman Polanski, Martin Scorsese, Sofia Coppola, Quentin Tarantino, Spike Lee, os irmãos Joel e Ethan Coen e Steve McQueen, cineasta britânico – não confundir com o ator americano falecido em 1980.
O único filme nacional a constar na relação é Cidade de Deus, de Fernando Meirelles, lançado em 2002, posicionado na 38ª colocação.
A relação está na internet à disposição dos interessados. Garanto-lhes que assistir a qualquer um deles, é melhor do que matar o tempo ouvindo as promessas da propaganda eleitoral 2016.
José Narcelio Marques Sousa é engenheiro civil – jnsousa29@gmail.com
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