Saímos da Luz e voltamos para a Luz. Na saída, digamos assim, nos contaminamos; na volta, nos purificamos. Assim como Abraão – que estava disposto a sacrificar o próprio filho em obediência a Deus – devemos ser capazes de nos sacrificar, de nos despojar de tudo o que consideramos precioso neste mundo (posses, fama, poder, prestígio, convicções ideológicas…) para encontrar a Verdade do ser que somos.
Neste caminhar de volta à Luz, enfrentaremos grandes desafios, incompreensões, tentações, fraquezas, desânimo, solidão e tudo mais que todos que passaram por esse caminho enfrentaram. Ele é estreito e difícil, já nos avisara o Cristo; só quem está disposto a pagar o preço alcança o alvo final – a concepção da Vida.
Essa dificuldade não foi colocada por Deus, mas é resultado do nosso apego às coisas deste mundo – queremos chegar ao Céu, mas carregando tudo que temos na terra! Entenda-se Céu e terra, aqui, como estágios da consciência, ou a proximidade ou o distanciamento de Deus.
A maioria de nós está tão ligada ao que é físico, material, que não acredita poder se aproximar de Deus; e se sente confortável, morando na periferia dos Céus (ou ao redor da terra). E gosta! Mas Deus nos quer no centro do Seu Amor! Mas nós nos sentimos pequenos demais para tanto! Não acreditamos ainda que fomos feitos à Sua Imagem e Semelhança! E que a Sua vontade é que nos tornemos UM com Ele. Isto ainda é inadmissível para as mentes da maioria de nós.
Quando Moisés subiu ao Monte Sinai para falar com Deus e viu a sarça ardente, ele escutou uma voz que dizia: “Não se aproxime. Tire as sandálias dos pés, pois o lugar em que você está é terra santa”. Era como se dissesse: Atenção! Para chegares até Mim tens que estar puro, humildemente limpo e desprovido de qualquer vaidade.
Semelhantemente, na Santa Ceia, Jesus começou a lavar os pés dos discípulos; e Pedro, confuso, não queria permitir que o Cristo lavá-se-lhe os pés. Mas Jesus explicou: “Se eu não os lavar, você não terá parte comigo”.
Moisés recebeu as tábuas com os dez mandamentos e cumpriu sua missão; Pedro também recebeu (junto com os demais) a missão de proclamar o Evangelho do Cristo e a levou até o fim. Assim como eles, no nosso caminhar, não estaremos sozinhos, teremos sempre a assistência do Pai Celestial, do Seu Filho, o Cristo, e de muitos de Seus enviados.
Mas é necessário que nós queiramos, que busquemos, que perseveremos, que carreguemos a nossa cruz, que confiemos na Palavra do Cristo, que nos entreguemos à Sua vontade. E, alegres e felizes, caminhemos todos, de mãos dadas, rumo ao nosso divino e maravilhoso destino: morar com Deus!
João Batista Soares de Lima – Ex secretário de Tributação e Membro da Arca da Aliança – Movimento Cristão.
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